Mais de 7,4 milhões de atendimentos na nova rede de saúde do Ceará

23 de dezembro de 2014 - 14:25

7 milhões e 452 mil e 398. Esse é o total de atendimentos feitos na nova rede de saúde do Ceará construída no governo Cid Gomes, com 22 UPAs 24h, 19 policlínicas regionais, 18 Centros de Especialidades Odontológicas regionais e dois hospitais regionais. Nada melhor para dimensionar esse número do que lembrar que a população do Estado, segundo o último censo do IBGE, em 2010, é de 8.452.381 habitantes. A nova rede de saúde ampliou o acesso da população a consultas com especialistas, a exames complexos, como a ressonância magnética e tomografia computadorizada, e a cirurgias de alta complexidade, além de assegurar aos cearenses serviços de urgência e emergência 24 horas nas Unidades de Pronto Atendimento e no SAMU 192 Ceará.

 

Serviço de urgência e emergência

 

Somente nas 22 UPAs construídas pelo governo do Estado em parceria com o Ministério da Saúde na capital e no interior foram realizados 2 milhões 973 mil e 928 atendimentos. Há mais duas já construídas e em fase de instalação de equipamentos em Aracati e Jijoca de Jericoacoara. Antes do governo Cid Gomes não havia nenhuma UPA no Ceará, o que dificultava a vida da população quando precisava de atendimento de urgência e emergência, principalmente de madrugada e nos finais de semana. As UPAs não fecham nunca. Nem aos domingos nem nos feriados. Quem também trabalha de dia e de noite, todos os dias na semana, é o SAMU 192 Ceará. O serviço, que antes do governo Cid Gomes, existia apenas em Fortaleza e Sobral, sob gestão municipal, chegou a outros 128 municípios.

 

Hospitais no interior

 

A população do interior passou a receber assistência hospitalar de alta complexidade perto de casa, sem necessidade de vir para a capital. Nos dois primeiros hospitais da rede pública estadual construídos no interior, o Hospital Regional do Cariri, e o Hospital Regional Norte, foram realizados 2 milhões 361 mil e 280 atendimentos. Só cirurgias, o HRC fez 24 mil e 318 de 2011, quando a realização de cirurgias foi iniciada, até outubro deste ano. No HRN, que além de abrir as portas em 2013 para a população de 1,6 milhão de habitantes dos 55 municípios da macrorregião Norte, atendeu pacientes vindos de Fortaleza para cirurgias de alta complexidade na unidade neurológica, o número de cirurgias feitas chegou em 10 mil e 786 até outubro deste ano. O terceiro hospital, o Hospital Regional do Sertão Central, em Quixeramobim, já está na fase final de instalação de equipamentos para ser entregue à população.

 

Mais especialistas e mais exames

 

Nas 19 policlínicas, construídas em diferentes regiões do Ceará para facilitar, ampliar e qualificar os serviços públicos de saúde, a soma de consultas com especialistas e exames alcançou 1 milhão 266 mil e 190 atendimentos até novembro deste ano. A primeira policlínica regional foi inaugurada pelo governador Cid Gomes em setembro de 2010. Fica em Tauá e atende a população também dos municípios de Aiuaba, Arneiroz e Parambu. A última policlínica foi entregue em abril deste ano, em Limoeiro do Norte. Os cearenses são atendidos nas policlínicas em até 16 especialidades médicas, além de receberem cuidados de fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos e nutricionistas.

 

Saúde da boca

 

O governo Cid Gomes seguiu a risca a orientação consensual de que a saúde começa pela boca. Os Centros de Especialidaddes Odontológicas (CEOs regionais) foram as primeiras unidades a ficar com a rede completa. O compromisso do governador assumido logo no início do governo, em 2007, era construir 18 CEOs em diferentes regiões. Há um ano, desde dezembro de 2013, essa rede ficou completa. A população que antes não tinha acesso a instalação de aparelhos ortodônticos e outros serviços especializados em saúde bucal passou a ter a garantia nos 18 novos CEOs regionais, em Ubajara, Crato, Juazeiro do Norte, Acaraú, Baturité, Russas, Sobral, Crateús, Camocim, Cascavel, Canindé, Quixeramobim, Icó, Limoeiro do Norte, Caucaia, Itapipoca, Quixeramobim, Brejo Santo.

 

Melhoria na atenção básica

 

Os investimentos na melhoria e expansão da saúde pública foram além da atenção secundária e terciária. Foram construídas 150 Unidades Básicas de Saúde da Família em 150 municípios com recursos do governo do Estado, no total de 26,6 milhões. Nas novas unidades os profissionais contam com melhores condições de trabalho e as famílias são melhor acolhidas. Para ampliar o acesso das ações da atenção básica às famílias que moram em localidades mais distantes o governo Cid Gomes entregou 2014 veículos para o Programa Saúde da Família (PSF) nos municípios. A cobertura do PSF cresceu 26,9% de 2006 até setembro de 2014. Era de 62,9% em 2006 e este ano está em 79,8%.

 

23.12.2014

Assessoria de Comunicação da Sesa

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