Atendimentos nas UPAs 24h do Estado em Fortaleza passam de 2 milhões

12 de março de 2015 - 12:38

A marca de dois milhões de atendimentos foi superada pelas seis Unidades de Pronto Atendimento (UPAs 24h) que o Governo do Estado construiu e mantém, com apoio do governo federal, em Fortaleza. Juntas, as UPAs 24h contam, desde a inauguração, 2.005.124 atendimentos até a manhã desta quarta-feira, 11 de março. Na UPA da Praia do Futuro, a primeira da capital, com três anos de funcionamento, são 372.401 atendimentos, 415.986 na UPA do Autran Nunes, em funcionamento desde 19 de abril de 2012, 411.231 na UPA de Messejana, desde 10 de maio de 2012, 353.725 na UPA do Canindezinho, desde 27 de junho de 2012, 256.529 na UPA do José Walter, desde 15 de junho de 2013, e 195.252 na UPA do Conjunto Ceará, que foi aberta à população em 17 de outubro de 2013.

 

Unidade de Pronto
Atendimento – UPA 24h

Período

Nº de atendimentos

 Praia do Futuro

22/03/2012 a 11/03/2015

372.401

 Autran Nunes

19/04/2012 a 11/03/2015

415.986

 Messejana

10/05/2012 a 11/03/2015

411.231

 Canindezinho

27/06/2012 a 11/03/2015

353.725

 José Walter

15/06/2013 a 11/03/2015

256.529

 Conjunto Ceará

17/10/2013 a 11/03/2015

195.252

TOTAL

2.005.124

 

Com médicos 24 horas especialistas em clínica geral e pediatria e equipes de enfermagem, as UPAs atendem crianças e adultos em casos de urgência e emergência. No perfil dos dois milhões de atendimentos realizados, predominam cefaleia, dor abdominal, infecções do trato digestivo, infecções de vias aéreas, quadros virais inespecíficos, lombalgia e asma. O atendimento é feito com base na classificação de risco. Recebem prioridades os pacientes em situações mais urgentes, independentemente da idade e hora em que chegaram à unidade. O risco é indicado por pulseiras colocadas nos braços dos pacientes. As vermelhas e amarelas indicam que os casos são graves e devem ser atendidos rapidamente. A população pode buscar atendimento nas UPAs para problemas como pressão alta, febre, diarreia, vômito, dor intensa no peito ou na cabeça, falta de ar, cortes, quedas.

 

Além da consulta, o paciente tem acesso a exames de laboratório, eletrocardiograma e raio-X, que auxiliam no diagnóstico do médico, e sala de gesso. Em casos de fraturas expostas os pacientes não devem ser levados às UPAs. Devem ser levados diretamente para os hospitais de referência. Pacientes portadores de patologias crônicas com agudização do quadro que chegam às UPAs recebem atendimento de urgência e emergência e, após estabilização, são orientados a procurar as unidades de atenção básica de saúde para ter acompanhamento ambulatorial das suas patologias crônicas. As UPAs da Praia do Futuro, do Canindezinho e do José Walter também atendem casos de urgência e emergência odontológica.

 

12.03.2015

Assessoria de Comunicação da Sesa
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