Médicos e enfermeiros fazem curso de vigilância em HIV/Aids

30 de setembro de 2015 - 11:55

 

Ampliar o cuidado às pessoas que vivem com HIV/AIDS e desenvolver práticas de saúde transformadora, reflexiva, propositiva e articulada com a sociedade para enfrentamento do cenário da Aids no Ceará. Essa é a proposta do Curso de Aperfeiçoamento em Vigilância e Manejo Clínico das Pessoas Vivendo com HIV/Aids, que organiza a terceira turma e é realizado pela Escola de Saúde Pública do Ceará (ESP/Ce), em parceria com a Secretaria da Saúde do Estado, através da Coordenadoria de Promoção e Proteção à Saúde (Coprom).

 

Com carga horária de 120 horas/aula, 100 horas presenciais e 20 horas em dispersão, o curso vai capacitar médicos e enfermeiros para o fortalecimento das ações de vigilância e manejo clínico das pessoas que vivem com HIV/Aids e enfrentamento da epidemia, visando a melhoria do perfil social, clínico epidemiológico e à qualidade da atenção à saúde dessa população, no Ceará. A nova turma acontecerá em quatro módulos, nas seguintes datas: Módulo I – 30/09, 01 e 02/10; Módulo II – 21, 22 e 23/10; Módulo III – 11, 12 e 13/11; e Módulo IV – 02, 03 e 04/12. As atividades ocorrerão, das 8 às 17 horas, na sede da ESP/CE, Avenida Antonio Justa, 3161, Meireles, e em serviços de saúde.

 

De acordo com o novo boletim epidemiológico, atualmente cerca de 734 mil pessoas vivem com HIV e aids no país. Desde os anos 80, foram notificados 757 mil casos de aids no país. No Ceará foram registrados cerca de 17 mil casos nesse mesmo período. A epidemia no Brasil está estabilizada, com taxa de detecção em torno de 20,4 casos, a cada 100 mil habitantes, em 2013. No Estado essa taxa é de 14 casos a cada 100 mil habitantes.

 

A aids é uma doença causada pelo vírus HIV. É transmitida através da troca de secreções (sangue, esperma, secreção vaginal e leite materno) entre uma pessoa infectada e uma pessoa sadia, em situações como relações sexuais desprotegidas ou transfusões de sangue. Por isso, hábitos simples, como o uso do preservativo durante o sexo e a utilização de seringas e agulhas descartáveis são a melhor forma para evitar a transmissão do vírus.

 

Mais informações pelos telefones (85) 3101.1400 ou 3101.1407

 

 

30.09.2015

 

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Giselle Dutra
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