CGE participa de workshop sobre avaliação de riscos de corrupção promovido pela ONU

26 de outubro de 2017 - 15:31 # # # #

Flávia Salcedo - Coordenadora de Comunicação da CGE
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O evento aconteceu na última quarta-feira (25), no Seara Praia Hotel

A fim de promover o debate sobre a importância da participação social e controle interno como ferramentas de combate à corrupção, o coordenador de Ações Estratégicas da Controladoria e Ouvidoria Geral do Estado (CGE), Marcelo Monteiro, ministrou, na última quarta-feira (25), a palestra “Transparência e Controle Interno no combate à corrupção e Considerações sobre a Lei da Empresa Limpa”, durante workshop promovido pela Rede Brasil do Pacto Global da Organização das Nações Unidas (ONU), junto com a Unimed Fortaleza. O evento, que aconteceu no Seara Praia Hotel, trouxe como temática a avaliação de riscos no combate à corrupção.

“É fundamental apresentar para a sociedade a abrangência da atuação da CGE, além de divulgar os canais disponíveis para interação com o Estado. A oportunidade também propiciou expor as linhas gerais da Lei Federal n°12.846/13, a Lei da Empresa Limpa (Lei Anticorrupção), diante dos riscos que as empresas estão expostas, bem como os benefícios decorrentes da implementação de programas de integridade”, destacou Marcelo Monteiro.

O workshop “Avaliação de Riscos de Corrupção” contou ainda com a apresentação dos Programas de Compliance na Prática e Metodologia de Avaliação dos Riscos, ministrada pelo sócio da empresa Deloitte, Edson Lopes Cedraz, e pelo diretor, Leonardo Moraes; e de um Painel de Debates, formado por representantes da Estratégia Nacional de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (ENCCLA), da Rede Brasil do Pacto Global e da Unimed Fortaleza.

Saiba mais

O Pacto Global é uma iniciativa desenvolvida pelo ex-secretário-geral da ONU, Kofi Annan, com o objetivo de mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção refletidos em 10 princípios. Essa iniciativa conta com a participação de agências das Nações Unidas, empresas, sindicatos, organizações não-governamentais e demais parceiros necessários para a construção de um mercado global mais inclusivo e igualitário.