Altetas paralímpicos retornam ao Ceará com medalhas

7 de novembro de 2017 - 11:32 # # # # #

Rebeca Lobo - Ascom/Sesporte
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Paradesportistas viajaram para Santa Catarina e São Paulo, respectivamente Cláudio Amora e Jefferson Lima

Com o apoio da Secretaria do Esporte do Estado do Ceará (Sesporte), dois atletas do cenário paralímpico cearense foram contemplados com passagens aéreas e conquistaram medalhas em competições nacionais.

O primeiro deles, representando o Ceará através da Federação de Triathlon do Estado do Ceará (FETRIECE), foi paratriatleta Francisco Cláudio Amora da Silva, que participou do Campeonato Brasileiro de Paratriathlon – II Etapa, que ocorreu no dia 18 de outubro de 2017, no Balneário Rincão, em Criciúma (SC), onde conquistou o 2º lugar na prova, obtendo a medalha de prata e o 3º lugar pelo ranking geral da competição.

O evento foi organizado e promovido pela Confederação Brasileira de Triathlon (CBTri).

Entre os principais títulos e resultados conquistados pelo o atleta, se destacam no ano de 2017: 2º colocado na 1ª Etapa da Copa Nordeste de Paratriathlon, ocorrido em Fortaleza/CE; e 2º colocado na 2ª Etapa da Copa Nordeste de Paratriathlon, em São Luís/MA.

Medalhas no atletismo

O outro paratleta a faturar medalha foi Francisco Jefferson de Lima, do município de Pindoretama, onde obteve a medalha de ouro, na Fase Final do Circuito Loterias Caixa – Atletismo, Natação e Halterofilismo, no Centro de Treinamento Paralímpico em São Paulo, entre os dias 26 a 29 de outubro.

O competidor da modalidade do atletismo faz parte do Projeto Faça do Deficiente um Atleta (PFDA), iniciativa do Centro Paradesportivo Edivaldo Prado. É importante ressaltar que o paradesportista havia conquistado nas fases anteriores do circuito, o 2º Lugar no Lançamento de Dardo e 2º lugar também no Lançamento de Dardo, respectivamente na 1ª Fase e 2ª Fase. Em suma, foram três medalhas, sendo duas de prata e uma de ouro.

O evento, composto por quatro fases regionais e três nacionais, é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), tem como objetivo coroar o desenvolvimento da prática esportiva nos municípios e estados do nosso País, contribuir para o aprimoramento técnico das modalidades em disputa e propiciar oportunidades de competição aos atletas de elite e aos novos valores do desporto paralímpico brasileiro.