Theatro José de Alencar abre as portas domingo (17/03) com programação gratuita

13 de março de 2019 - 15:50 # # #

Secult - Assessoria de Comunicação

Comemorando mais um mês de aniversário o Theatro José de Alencar, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult), promove mais uma edição do programa Theatro de Portas Abertas.

No dia de 17 de março, o programa Theatro de Portas Abertas apresenta o espetáculo “AQUELAS – Uma dieta para caber no mundo”, uma programação especial para celebrar o mês da mulher. A peça é uma construção colaborativa, numa criação delicada e cruel, que grita as urgências do “ser mulher” na sociedade em que vivemos. O espetáculo faz reviver Maria de Bil, santa popular de Várzea Alegre, município do Cariri cearense, assassinada no ano de 1926 pelo seu companheiro. A atividade inicia às 18h, no Palco Principal, e tem entrada gratuita.

A programação conta ainda com a “Divulgação da pesquisa o “Praticante Cultural; o espectador de teatro na cidade de Fortaleza”, de Caio César Brito, às 16h, no Foyer. A pesquisa, que teve como objetivo traçar o perfil do espectador de teatro na cidade de Fortaleza, apresenta seus resultados e convida para um diálogo importantes realizadores de teatro atuantes na cena teatral cearense: Altemar Di Monteiro, Rogério Mesquita, Gyl Giffony, Joca Andrade.

A tradicional Hora do Ângelus será cantada por Masôr Costa a partir das 18h, no Pátio Nobre. Masôr Costa começou aos 20 anos de idade a mostrar seus dons musicais. Socióloga, intérprete e compositora, típica da nossa música e do mais alto estilo, enfocando sempre o relacionamento com o meio e a consciência. Desde 1987 faz seu expoente de interpretação em várias casas de shows e espaços culturais em Fortaleza e outras cidades.

E encerrando o dia de programação gratuita, o Teatro Morro do Ouro recebe o espetáculo “As Malditas”, do Rei Leal Coletivo Teatral, às 19h. Escrita em 1997 pelo jornalista, ator e dramaturgo paraibano Saulo Queiroz, a peça é uma tragicomédia baseada nas relações humanas, que traz à tona a difícil relação de dependência mútua entre duas irmãs, Rosa e Margarida, na terceira idade. A classificação indicativa é 12 anos.