Emprego formal segue em alta no Ceará pelo oitavo mês consecutivo

30 de março de 2021 - 17:26 # # # # # # # #

Ascom IDT/Sine - Texto
Ascom Casa Civil - Foto

Em fevereiro, o número de contratações com carteira assinada (43.218) superou o de demissões no Ceará (23.242). De acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério da Economia. No segundo mês de 2021, foram criados 12.343 novos empregos formais.

No mês em análise, o nível do emprego formal subiu 1,05% e atingiu o total de 1.166.651 empregos com carteira assinada, no Ceará. Em termos setoriais, esse resultado decorreu do maior número de oportunidades de trabalho geradas nos serviços, com 5.892 empregos, seguido pela administração pública (3.118), comércio (2.599), indústria (2.501) e construção civil (1.801).

No acumulado do ano, o saldo entre contratações e desligamentos no mercado de trabalho cearense ficou positivo em 20.211 empregos, dado o maior número de contrações do que de demissões, em comportamento atípico para o período.

Mantendo o destaque na região Nordeste, o Ceará ficou atrás apenas da Bahia, que teve um saldo de 18.993 novos empregos criados em fevereiro. O Estado do Rio Grande do Norte ocupa o 3º do mesmo ranking, com a criação de 1.899 postos.

“O saldo positivo teve uma forte contribuição do setor de serviços, com mais de 5,8 mil novas colocações de trabalho, empregando em especial os profissionais na faixa dos 18 aos 24 anos de idade, com ensino médio. São resultados animadores, e sinalizam a elevada disposição da população cearense em contribuir cada vez mais para o desenvolvimento econômico e social de nosso Estado”, afirmou o secretário executivo do Trabalho e Empreendedorismo da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), Kennedy Vasconcelos.

Já em termos territoriais, a dinâmica mais favorável da geração de empregos continua sendo na capital cearense, onde Fortaleza desponta com 3.275 empregos, o equivalente a 26,5% do total no estado, seguida de Maracanaú (398 ou 3,2%), Juazeiro do Norte (354 ou 2,9%), e Várzea Alegre (328 ou 2,7%).

“Como mediadores entre a oferta e a demanda de empregos no estado, recebemos os registros do CAGED com muita alegria, pois sabemos da importância do trabalho formal para as famílias cearenses, principalmente quando temos um contexto econômico e social agravado pela pandemia. Com certeza, a geração de postos de trabalho com carteira assinada é o reflexo de uma política voltada para o desenvolvimento do estado e para o fortalecimento da área de trabalho, aumentando as oportunidades para o trabalhador”, destaca Gilvan Mendes, presidente do IDT.

 

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Para o secretário executivo do Trabalho e Empreendedorismo da Secretaria do Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), Kennedy Vasconcelos, isso é resultado da política de valorização e estímulo à geração de emprego e renda do Governo do Ceará.