MEC reconhece escolas da Rede Estadual como inovadoras e criativas

12 de janeiro de 2016 - 19:30

Exemplos de inovação e criatividade na educação básica. Assim foram reconhecidas cinco escolas da Rede Estadual do Ceará pelo Ministério da Educação (MEC). A congratulação se deu após o órgão federal realizar Chamada Pública, com o objetivo de conhecer iniciativas que podem contribuir para a melhoria da qualidade da educação brasileira.

Foram condecoradas pelo MEC as escolas estaduais Governador Adauto Bezerra e Senador Osires Pontes, em Fortaleza; a Escola Monsenhor Furtado, em Meruoca; a Escola Dona Antonia Lindalva de Morais, em Milagres; e a Escola Júlia Catunda, de Santa Quitéria.

Ao todo, 178 instituições educacionais de todo o País receberam o reconhecimento, entre organizações não governamentais, escolas públicas e particulares. Inscreveram-se no certame 682 entidades, segundo o MEC.

Participação

Conforme salienta a professora Edna Torres, diretora da Escola Júlia Catunda, um dos aspectos observados pelo Ministério foi o modelo de administração adotado na unidade. “A gestão é democrática, com a construção do projeto político pedagógico elaborado de forma compartilhada com estudantes, professores, funcionários, pais e comunidade. Entendem a escola como um espaço de inclusão”, salienta.

A professora entende que o reconhecimento é um estímulo para seguir procurando a excelência educacional. “Há um longo caminho ainda a ser trilhado na busca de uma educação inclusiva e que valorize a formação integral e outros saberes, e com isto melhorar cada vez mais os indicadores de qualidade de nossa escola”, conclui a diretora Edna Torres.

Superação

Após iniciar a reformulação do projeto político pedagógico em 2013, a Escola de Ensino Médio (EEM) Dona Antonia Lindalva de Morais, de Milagres, conseguiu reverter o cenário de evasão escolar e baixo desempenho estudantil, sendo hoje exemplo nacional de inovação.

A instituição está usando alternativas como a metodologia da Aprendizagem Cooperativa, que organiza os estudantes em células (pequenos grupos); o programa Jovem de Futuro (voltado à mobilização dos estudante para combater a evasão); e a proposta de reorganização curricular, que inclui núcleo de trabalho, pesquisa e práticas sociais e tecnologias da informação e da comunicação.

12.01.2016

 
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