Grupo de Segurança Comunitário da PMCE realiza visitas a moradores do Alto da Paz no Vicente Pinzón

23 de outubro de 2020 - 17:42 # # # #

Ascom SSPDS - Texto e Fotos


Com uma ação coordenada pela Assessoria de Polícia Comunitária (APCom) da Polícia Militar do Ceará (PMCE), equipes do Grupo de Segurança Comunitário (GSC) realizam um trabalho preventivo, desde terça-feira (20), no Residencial Alto da Paz, no bairro Vicente Pinzón, na Área Integrada de Segurança 1 (AIS 1) de Fortaleza. O território integra a Unidade Integrada de Segurança 1 (Uniseg 1), que compreende outros dois bairros, Mucuripe e Cais do Porto. A iniciativa tem o objetivo de visitar os moradores e criar uma relação de confiança para evitar a prática de crimes, entre eles, ameaças.

De acordo com o assessor de Polícia Comunitária, capitão Messias Mendes, na segunda-feira (19), quando 1.111 unidades habitacionais foram entregues, as ações da Polícia Militar iniciaram por meio de um trabalho mais tático e ostensivo, com a presença diuturnamente no local. No dia seguinte, três composições do Grupo de Segurança Comunitário foram direcionadas para visitar as famílias realocadas ao conjunto habitacional.

“É importante dizer que o coronel Márcio de Oliveira, comandante geral da Polícia Militar, determinou uma atuação específica na comunidade do Alto da Paz para acompanhar a entrega dos apartamentos e recepcionar as pessoas que estão chegando. É um policiamento de proximidades que interage com a população e vai acompanhando e já estabelecendo uma relação de confiança”, explicou.

Desde 2016, o GSC da PMCE, que age sob pilares da polícia comunitária e de proximidades, atua no território da Uniseg 1. “Os policiais militares fazem visitas de apartamento em apartamento, fazendo uma análise das pessoas que estão lá e que receberam os imóveis. De maneira que a população consiga se sentir mais segura com a presença fixa e continuada da polícia preventiva”, disse.

O Residencial Alto da Paz é composto por 61 blocos de quatro andares cada e irá beneficiar cerca de 4,5 mil pessoas que foram realocadas por morarem em áreas consideradas de risco.