SAP recebe 14 novos veículos do Departamento Penitenciário Nacional

11 de dezembro de 2020 - 12:02 # # # #

Ascom da Secretaria da Administração Penitenciária

A Secretaria da Administração Penitenciária acaba de receber 14 novos veículos do Departamento Penitenciário Nacional (Depen), com um investimento aproximado de R$ 3,2 milhões. Os carros chegam pra expandir e trazer mais conforto nas escoltas do sistema penitenciário do Ceará.

São 3 ônibus que possuem capacidade para 6 policiais penais e 28 internos com dois compartimentos de cela. Eles são equipados com sistema de CFTV, sinalização acústica e visual, além de adaptações no compartimento de escolta, facilitando o posicionamento dos policiais penais e um melhor acompanhamento dos deslocamentos.

O Depen também enviou 11 vans que comportam 7 policiais penais e 8 internos. Eles seguem o padrão com equipamento de Giroflex, compartimento de cela, local para acomodação de armas longas, climatização e identidade visual do sistema prisional.

A diretora-geral do Depen, Tânia Fogaça, cita a entrega dos veículos para uma melhora na qualidade de internos e servidores. “As doações propiciam aos entes federativos melhores condições para o translado no sistema penitenciário e contribui para a preservação da integridade física e mental de todos os envolvidos, em observância aos preceitos da Declaração Universal dos Direitos Humanos, e ao princípio da dignidade humana”, afirma.

O titular da SAP, Mauro Albuquerque, enfatiza a melhoria nas escoltas e traslados dos internos após essa parceria com o Depen. “Recebemos esses veículos com grande satisfação. Em 2019 realizamos mais de 30 mil escoltas. Os novos carros serão um reforço importante para o sistema prisional cearense”, afirma.

Mauro Albuquerque também reitera que os novos veículos ajudam na diminuição da população dentro do cárcere. “Os carros nos ajudarão a transportar mais internos para as audiências e, com isso, contribuir para a definição da situação de cada um deles. Já diminuímos em 25% a nossa população carcerária e, por consequência, geramos economia para o Estado”, assegura.