IPCE registra queda de 2,38% no preço das frutas no acumulado anual
11 de outubro de 2021 - 14:13 #Ceasa #cesta básica #Índice de Preços da Ceasa do Ceará #IPCE #Maracanaú #preços Ceasa #tabela de preços #tabela de preços Ceasa
Kélvia Fernandes - Ascom Ceasa - Texto
Thiara Montefusco - Foto
Pesquisa que calcula o balanço de 70 produtos do mercado atacadista de Maracanaú, o Índice de Preços da Ceasa do Ceará (IPCE) registrou um aumento geral de (+11,82%) no acumulado de setembro de 2020 a setembro de 2021, nos cinco setores pesquisados: Frutas, Folha Flor Haste, Hortaliças Frutos, Raiz Bulbo e Rizoma e Cesta Básica.
Os setores que registraram declínio em seus preços no período foram o de Frutas (-2,38%) e Raiz, Bulbo e Rizoma (-7,10%). Aumento de preços nos setores de Folha, Flor e Haste (+10,72%), Hortaliça Fruto (+15,75%) e Cesta Básica (+22,64%).
No comparativo mensal de agosto e setembro deste ano, as frutas que tiveram maior queda de preços foram o melão japonês (-25,18%), a manga moscatel (-19,69%) e o melão amarelo (-17,54%). As que registraram aumento foram o mamão formosa (+21,75%), a tangerina ponkan (+21,45%) e a uva Itália verde (+16,92%).
No setor de Folha, Flor e Haste os produtos que apresentaram queda foram a couve-flor (-15,74%), o repolho híbrido (-11,31%) e o coentro (-8,93%). A acelga aumentou (+14,77%) e a alface crespa (+5,46%).
A maior queda registrada no setor de Hortaliças Fruto foi no tomate cajá (-21,06%), seguido do feijão verde (-14,57%) e do pimentão verde (-12,72%). Os aumentos de preços apresentados foram na abóbora caboclo (+25,05%), no pepino verde (+22,68%) e na abóbora jacaré (+11,38%).
A beterraba roxa lidera o aumento de preços no setor Raiz, Bulbo e Rizoma, atingindo (+6,50%), seguida da batata-doce roxa (-0,93%) e da cebola roxa (+0,43%). Os produtos que tiveram queda foram a cenoura Nantes (-3,53%) e a batata inglesa lisa (-0,15%).
Dentre os itens da Cesta Básica, as maiores quedas registradas foram no preço da carne bovina (-3,39%), no milho grão (-2,22%) e no queijo coalho (-1,32%). Já o aumento de preços foi registrado no feijão de corda (+20,0%), no café (+16,32%) e nos ovos (+11,87%).