Supesp segue com Ciclo de Encontros e Capacitações com Forças de Segurança do Ceará

3 de março de 2022 - 16:09 # # # # #

Ascom Supesp - Texto e fotos

Intensificando o Ciclo de Encontros e Capacitações 2022 com as Forças de Segurança Pública do Estado do Ceará, a Superintendência de Pesquisa e Estratégia de Segurança (Supesp) realiza treinamento com técnicos da área de estatística do 16º Batalhão da Polícia Militar do Estado do Ceará (PMCE) para o acesso aos sistemas Sistema Tecnológico para Acompanhamento de Unidades de Segurança (Status), que permite o acesso às análises de dados, de ocorrências, manchas criminais, entre outras informações para a elaboração de estratégias pelas Polícias e respectivos comandos.

Na manhã desta quinta-feira (3), na sala de comando da Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops), técnicos da Gerência de Estatística e Geoprocessamento da Supesp (Geesp) realizaram treinamento para agentes de segurança do setor de estatística da Área Integrada de Segurança 3 (AIS 3), que contempla bairros como o Ancuri, Barroso, Coaçu, Conjunto Palmeiras, Curió, Guajeru e Jangurussu. O treinamento foi realizado pelos especialistas em estatísticas e técnicos da Geesp, Leontino Queiroz e Everton Souza.

Segundo Leontino Queiroz, essa capacitação é essencial para a formação de estratégias e táticas para o combate e a redução da criminalidade por parte das Polícias, que atuam diretamente em áreas de vulnerabilidade. “Essas informações estarem com esses profissionais é estratégica e decisiva. Como eles próprios afirmaram, fica mais acessível e dinâmicos programar os estudos e análises para a prevenção de delitos ou mesmo casos de Crimes Violentos Letais Intencionais (CVLI) ou Crimes Violentos contra o Patrimônio (CVP). Agora, fica mais ágil entender e perceber o comportamento e a dinâmica dos crimes”, disse Leontino.

Planejamento

Para o sargento Artur Ranieri, esse foi um passo importante e decisivo para diagnosticar e compreender com mais precisão como os crimes se articulam, se movimentam e se alteram. É o caso do que foi discutido a partir de uma apresentação do estatístico Everton Souza, que simulou durante a apresentação do Status e do método das manchas criminais, que algumas vezes aquele determinado tipo de ocorrência reduziu numa área específica, mas não acabou, apenas se deslocou para outro perímetro do bairro ou AIS.

“Achamos muito interessante esse treinamento. Foi muito bom e interessante conhecer melhor o sistema, pois vai suprir nossa demanda de atendimento, passando a ter acesso às ferramentas necessárias para isso, como as manchas, os mapas e poder desenvolver uma área específica de atuação para um tipo de problema”, explicou o sargento Ranieri.