Hias promove atividades sobre o Dia Internacional da Higienização das Mãos

2 de maio de 2023 - 16:36 # # # #

Ana Lídia Coutinho - Ascom Hias - Texto e foto

O Dia Internacional da Higienização das Mãos, comemorado em 5 de maio, lembra a todos sobre a importância da higienização adequada das mãos para prevenir a propagação de infecções. Nesse sentido, o Hospital Infantil Albert Sabin (Hias), unidade da Secretaria da Saúde do Ceará (Sesa), realiza atividades nesta quarta-feira (3) para conscientizar funcionários, pacientes e acompanhantes sobre a importância dessa simples ação, mas que possui importante impacto no ambiente hospitalar.

A iniciativa, promovida pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), incentiva os colaboradores do Hias a adotar a estratégia multimodal da higienização das mãos nos cinco momentos preconizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS), considerando que a prática é uma das principais formas de prevenir a disseminação de doenças e garantir a segurança dos pacientes.

Nesta quarta (3), um estande estará na entrada do hospital, das 7h30 às 8h30, com distribuição de brindes. Em seguida, às 9h, será realizada uma palestra no auditório do Centro de Estudos para sensibilizar ainda mais os profissionais sobre o assunto. Na ocasião, serão agraciados os três setores mais bem colocados em termos de cumprimento dos protocolos, durante o ano de 2022.

Segundo a OMS, as mãos devem ser higienizadas em cinco momentos específicos para garantir a quebra de transmissão de micro-organismos

“O Hias adota, de forma cotidiana, medidas de controle e averiguação sobre a execução correta da lavagem das mãos para garantir a segurança de seus pacientes e funcionários. Enfermeiros do CCIH preenchem formulários indicando como os profissionais estão aderindo às medidas e, assim, é possível calcular as taxas de adesão de cada setor”, explicou a coordenadora do CCIH, Aldaíza Marcos Ribeiro.

Ela detalha, ainda, quais os cinco momentos específicos orientados pela OMS: antes do contato com o paciente, antes da realização do procedimento asséptico, após risco de exposição a fluidos corporais, após contato com o paciente e após contato com as áreas próximas ao paciente. “Esses momentos são fundamentais para garantir a quebra da transmissão de micro-organismos que podem ser encontrados nas mãos dos profissionais”, reforçou Ribeiro.