Ceará foi o único estado que teve alta na produção industrial em julho

15 de setembro de 2023 - 18:56 # # # # # # #

Fhilipe Augusto - Ascom Casa Civil - Texto
Nívia Uchoa - Casa Civil e Ascom ZPE - Foto

Dado é da Pesquisa Industrial Mensal (PIM) Regional do IBGE

A indústria cearense teve alta de 1,2% na sua produção no mês de julho comparado a junho deste ano, sendo o único dentro de um conjunto de 15 estados acompanhados na Pesquisa Industrial Mensal do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). No mesmo período, a produção industrial brasileira apresentou queda de 0,6%. Os números foram apresentados na última quarta-feira (13).

Direto da China, onde cumpre agenda oficial para atrair mais negócios e oportunidades aos cearenses, o governador Elmano de Freitas comemorou o crescimento. “Boa notícia para a economia do Ceará. O estado foi o único do país a apresentar crescimento da indústria no mês de julho, com índice de 1,2%, de acordo com dados da Pesquisa Industrial Mensal (PIM), do IBGE. Seguimos trabalhando, dia e noite, para que a economia cearense cresça e gere mais empregos à nossa população”, comentou Elmano.

De acordo com a pesquisa do IBGE, os setores que mais contribuíram para essa posição de destaque da indústria local foram os de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados, metalurgia e produtos de metal.

Joaquim Rolim, secretário-executivo da Indústria da Secretaria do Desenvolvimento Econômico (SDE), ressaltou que a PIM Regional é um incentivo a mais para que o Estado siga na atração de mais negócios. “O resultado do mês de julho nos dá otimismo para continuarmos trabalhando forte em prol do desenvolvimento do Ceará, sempre buscando atrair mais investimento, desenvolver mais o setor industrial e melhorar a competividade”, disse o gestor.

A PIM Regional

Desde a década de 1970, o levantamento traz indicadores de curto prazo relativos ao comportamento do produto real das indústrias extrativas e de transformação. Mensalmente, aponta índices para 17 unidades da federação cuja participação é de, no mínimo, 0,5% no total do valor da transformação industrial nacional.