Governo do Ceará e Ministério da Educação assinam homologação do novo curso de Medicina da Unilab, em Baturité

26 de março de 2024 - 09:13 # # # #

Isabella Campos - Ascom Casa Civil - Texto
Ascom Casa Civil - Fotos

Em outubro do ano passado, tinha sido anunciado a criação do novo curso de Medicina para a região

O governador Elmano de Freitas e a secretária executiva do Ministério da Educação, Izolda Cela, representando o ministro da Educação, Camilo Santana, assinaram, nesta segunda-feira (25), a homologação do novo curso de Medicina da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), em Baturité.

Natural da região do Maciço de Baturité, o governador Elmano de Freitas ressaltou a importância do momento para a região e para todo o Estado. “É um momento histórico para a região do Maciço de Baturité, muito importante para o Ceará como todo”, ressaltou o governador. “Onde nós levamos um hospital polo regional, ou um hospital regional, nós buscamos ter uma faculdade de medicina. E como nos comprometemos a fazer um hospital regional no Maciço de Baturité, é adequado que tenhamos ali um curso de medicina”, complementou.

De acordo com Elmano de Freitas, mantendo o compromisso tanto com a saúde pública quanto com a educação, parte das vagas deste novo curso, serão destinadas a estudantes da rede pública de ensino da região. “Vai animar muito a juventude da região e suas famílias”, ressaltou.

A ex-governadora do Ceará e atual secretária executiva do MEC, Izolda Cela, destacou a relevância desse momento para quem mais precisa, desde os jovens que sonham em ser médicos até aqueles que estão carentes de atendimento.

“É uma satisfação nossa de poder garantir esse avanço e a expansão de um curso de Medicina, que vai oferecer oportunidades pra juventude, que deseja e que tem esse sonho. E que também, vai garantir, que progressivamente, nos alcancemos as taxas, as médias, desejáveis de presença de médicos para bem servir a sociedade brasileira, as comunidades e principalmente aqueles que mais precisam”, concluiu Izolda.