Trio é preso suspeito de roubos e objetos de luxo são apreendidos em operação da PCCE em Fortaleza e Caucaia

29 de julho de 2025 - 14:14 # #

Ascom SSPDS - Texto e Fotos

A Polícia Civil do Estado do Ceará (PCCE) deflagrou, na manhã desta terça-feira (29), a Operação Bank Robber em Fortaleza e Caucaia. A ofensiva, do Departamento de Polícia da Capital (DPC) e do 5º Distrito Policial (5º DP), resultou na prisão de três suspeitos e no cumprimento de dez mandados de busca e apreensão domiciliar. Celulares, chips de 18 celulares, três tablets, dois computadores, 18 relógios de luxo, joias e 38 perfumes importados foram apreendidos.

As ordens judiciais foram cumpridas nos bairros Vila Velha e Jardim Iracema e no Álvaro Weyne, Áreas Integradas de Segurança 8 e 4 (AIS 8 e 4) de Fortaleza, respectivamente, e em Caucaia, AIS 11 do Estado. Um homem, de 29 anos, foi alvo de um mandado de prisão. Ele é suspeito de chefiar o grupo criminoso e foi capturado no Álvaro Weyne. O alvo já possui passagens por integrar organização criminosa, tráfico de drogas e como usuário de drogas.

Os outros dois capturados, de 22 e 23 anos, foram presos em flagrante durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão nos bairros Jardim Iracema e Álvaro Weyne. Junto a eles, foram apreendidos 2,4 kg de cocaína, 120 g de crack e 23 g de maconha, bem como um revólver calibre 38. O indivíduo mais novo já possui antecedentes por tráfico de drogas e roubo e o mais velho carrega consigo um antecedente pela prática de homicídio doloso.

Diante dos fatos, os três indivíduos foram conduzidos até o 5º Distrito Policial (5º DP), onde foi cumprido o mandado de prisão em desfavor do chefe do grupo criminoso. Os homens, de 22 e 23 anos, foram autuados em flagrante pelos crimes de integrar organização criminosa e tráfico de drogas e integrar organização criminosa, tráfico de drogas e porte ilegal de arma de fogo, respectivamente. O trio está à disposição da Justiça.

Operação Bank Robber

A Operação Bank Robber é fruto de uma investigação iniciada em março de 2024, quando uma empresária, de 60 anos, foi vítima de “saidinha bancária”. Os investigadores identificaram cerca de 30 ações desse tipo entre janeiro de 2024 e julho de 2025. Os investigados, com extensa ficha criminal, pertencem a uma organização criminosa carioca com atuação no Estado do Ceará.