Dragão do Mar apresenta a programação cultural de 11 a 16 de agosto

11 de agosto de 2015 - 12:38

Confira a programação desta semana do Centro Cultural Dragão do Mar

 

 

? Teatro da Terça [Temporada de Arte Cearense]

 

Espetáculo Calígulas

 

Grupo Comedores de Abacaxi S/A

 

O espetáculo leva o público a refletir sobre a liberdade e a autonomia do homem moderno. Com base em diálogos marcados pelo absurdo da condição humana, o espetáculo lança-se em uma abordagem contemporânea que torne possível a inquietação entre a ação do artista e o olhar do público.

 

+ Dias 11, 18 e 25 de agosto de 2015 > 20h > Teatro Dragão do Mar > Ingressos: R$ 6 e R$ 3 (meia) > Classificação etária: 18 anos

 

Contato: Débora (9779-0761 / deboraingrid.oficarte@hotmail.com)

 

 

? Golpe de Vista #8

 

Tema: Fotografia Analógica: Limites e possibilidades no século XXI

 

Em homenagem ao Dia Mundial da Fotografia, comemorado no dia 19 de agosto, o Golpe de Vista deste mês discute um tema que é bem comum para os fotógrafos: fotografar com filme ou com digital?

 

Esta edição trata sobre o assunto com três fotógrafos que dominam essa questão de forma bem peculiar e com uma obra muito significativa, na qual unem estes dois universos. Yan Belém (PA) e Celso Oliveira falarão dos limites e possibilidades de cada  material sensível e seu uso na contemporaneidade.

 

O termo análogo tem sua origem Grego ‘ana’, que significa ‘equivalente’; e ‘logos’, que significa ‘a estrutura da realidade’, então tudo o que se diz ‘análogo’ na natureza se refere a algo real, táctil, sensorial, mais próximo do mundo físico. A fotografia analógica ainda resiste enquanto atualmente se usa o digital de maneira predominante. Fatores como resistência, longevidade, cutância e latitude de exposição são elementos que mostram que o filme ainda guarda vantagens. Já o caráter instantâneo da foto, a flexibilidade de manuseio, a velocidade da informação e o baixo custo consagram o digital como definitivo na atual sociedade.

 

Aos fotógrafos da era anterior somente restou a adaptação e um novo aprendizado, para alguns com certa resistência. Diante disso, nesta edição, discutiremos como podemos agregar conceitos e processos para a prática em ambos os estilos.

 

A ação é promovida pelo Laboratório de Pesquisa Digitais e Imagéticas da Faculdade de Educação/UFC que retomam as atividades do “Golpe de Vista” de 2015, incluindo ações formativas como oficinas e cursos de caráter mensal.

 

Cartas Abertas // Abrindo o Golpe de Vista, é apresentada sempre a sessão Cartas Abertas. Na ocasião, Fernando Jorge apresentará seu livro “Memento Mori”.

 

+ Dia 12, às 19h, no Auditório do Dragão. Acesso gratuito.

 

 

OFICINA Fotografia Analógica

Com Éden Barbosa

A oficina destina-se a fotógrafos em geral. Serão abordadas técnicas básicas sobre a criação de fotos e aplicações. É necessário que cada aluno traga sua câmera, preferencialmente uma câmera analógica e filme de ISO 400 (colorido ou PB).

 

+ Dia 15 de agosto, às 15h, no Espaço Educativo do Museu de Arte Contemporânea do Ceará (MAC-CE), do Dragão do Mar. Acesso gratuito.

 

Contatos: golpedevista.fotoclube@gmail.com / barbosa.eden@gmail.com / Éden Barbosa: 98836.3715 // 99863.0499

 

 

? Espetáculos Circenses [Temporada de Arte Cearense]

 

Espetáculo Palafita

Grupo Fuzuê

Por meio de contato e equilíbrio entre os corpos na técnica do mão a mão, dois artistas exploram as possibilidades de ocupação de espaço em que habitam e a construção de novas formas dentro dele. As imagens formadas em cena remetem às palafitas – casas construídas acima do nível da água, sustentadas por estacas. O conceito de morada aqui cria a subjetividade da proteção, uma maneira de habitar os terrenos não estáveis da condição humana.

 

FICHA TÉCNICA

Coautoria e colaboração: Edmar cândido, Eric Vinícius

Assessoria de Imprensa: Adriana Pimentel

Foto: Adriana Pimentel e Davi Pinheiro

Professor de mão a mão: Marc (Cia Balusca – Barcelona)

Preparação física: Robson Marques

Iluminação: Fábio Oliveira

Colaborador e Assistente: Paulo José

+ Dia 12 de agosto de 2015 > 20h > Teatro Dragão do Mar > Ingressos: R$ 6 e R$ 3 > Classificação etária: 12 anos

Contato: Edmar: 98505.8996 / 99679.9676

 

 

? Leituras no Dragão [Temporada de Arte Cearense]

 

Espetáculo Qual é o Final?

Grupo Crise

 

Num chalé isolado, três escritores narram um final para três diferentes histórias, encomendas por um quarto escritor sem talento. Com este mote, o Grupo Crise (Grupo de Pesquisa em Comicidade, Riso e Experimentos) aposta numa experimentação que foge exclusivamente da comédia. Esta proposta consiste numa leitura dramatizada da peça “Qual é o final?”, de autoria do dramaturgo cearense Fernando Lira, com a direção do próprio autor.

 

Cada um dos quatro atores-leitores que compõem o elenco apresentarão três diferentes personagens, procurando evidenciar um trabalho autoral de corpo e voz. Com relação à dramaturgia, utiliza-se de recursos épicos da narração, trafegando por três gêneros dramáticos: tragédia, drama e comédia.

 

Por fim, a dramaturgia pretende, utilizando o pretexto da narração e dramatização de histórias, através de uma linguagem acessível, falar de ética e de moral, temas tão complexos e necessários em nossa contemporaneidade. Após a leitura, será aberta para plateia uma discussão do processo criativo da dramaturgia apresentada.

 

+ Dias 13 e 20 de agosto de 2015 > 19h > Auditório > Gratuito > Classificação etária: Livre

 

Contato: Fernando Lira Ximenes (9622-5092 / fernandoliraximenes@gmail.com)

 

 

? Nas Ruas do Dragão [Temporada de Arte Cearense]

 

Espetáculo O Grande Circo de Nossas Ruas

 

Grupo Teruá

 

O espetáculo “O Grande Circo de Nossa Ruas” foi idealizado a partir da necessidade do grupo de falar sobre a rua, sobre os personagens urbanos e sobre ocupação do espaço público, além de ser, ao mesmo tempo, uma releitura do clássico Dom Quixote e uma homenagem ao poeta Mario Gomes.

 

+ Dias 13, 20 e 27 de agosto de 2015 > 19h > Espaço Patativa > Gratuito

 

Contato: Gleilton: 98690.0037

 

 

? Quinta com Dança Experimental [Temporada de Arte Cearense]

 

Espetáculo …Sobre os Próprios Pés…

 

Grupo N-Infinito

 

Atuação: Carlos Antônio dos Santos – Direção: Andréa Bardawill

 

Apropria-se de sentidos que dizem da espiritualidade, da cultura e da natureza enquanto fontes e guias permanentes de motivação, pesquisa e criação. Entendemos que o homem necessita crer e assim nasce a percepção do tempo, evocamos o criar e inventamos a cidade e sustenta o viver e acionamos o movimento. Em nossa visão, trilhando essas direções, o homem tem de lidar com o que pese sobre nós, a necessidade dos dogmas, a necessidade das leis, a necessidade das coisas. O espetáculo faz parte do repertório do Grupo N? que retoma nesta produção um formato solo, com atuação de Carlos Antônio dos Santos e direção da coreógrafa Andréa Bardawill. Uma preciosa parceria, em que ambos os artistas se dedicaram à pesquisa, criação e montagem do trabalho. O espetáculo propõe ser intimista e potente, singular e plural em sua intenção de compartilhar o encontro, a presença e a ação de um dançar.

 

Contato: Carlos (9717-5913 / infinitotons@yahoo.com.br)

 

Quinta com Dança [Temporada de Arte Cearense]

 

 

Espetáculo Compilation

 

Cia Vatá – Direção e Coreografia: Valéria Pinheiro

 

O espetáculo navega por códigos e ritmos dos folguedos do nordeste brasileiro, fundindo o sapateado americano ao côco, ao baião, ao frevo, ao maracatu, ao cabaçal e a outras manifestações folclóricas. A dramaturgia de Mateus e Catirina e os códigos do corpo do vaqueiro também fazem parte dessa composição, dessa compilação tão bem resolvida e dirigida pela experiente Valéria Pinheiro. Em cena, os intérpretes da Cia. Vatá atuam como verdadeiros “brincantes”, dividindo a cena com os ritmos das zabumbas, pífanos e rabecas. Esse espetáculo é um exemplo rico das possibilidades de trânsito entre o popular e o erudito.

 

A bailarina e coreógrafa cearense Valéria Pinheiro vem desenvolvendo seu trabalho coreográfico baseado numa intensa pesquisa sobre o universo das manifestações rítmicas tradicionais brasileiras. Inédita no Ceara, Bagaceira, cana e engenho, foi apresentado em 2005 nos Estados Unidos, em 2009 no Rio de Janeiro e São Paulo, e em 2011 na África, pela primeira vez no Ceara, nesse projeto Tangolomango.

 

Contato: Valéria Pinheiro (8805-8217 / 9639-9683 / valtaper@oi.com.br)

 

+ Dias 6, 13, 20 e 27 de agosto > 20h > Teatro Dragão do Mar > Ingressos: R$ 6 e R$ 3 > Classificação: 12 anos > Os dois espetáculos acontecem na mesma noite, um seguido do outro.

 

 

? Ceará Jazz Series

 

Um novo projeto musical, reunindo virtuosos instrumentistas cearenses recriando no palco obras-primas da história do jazz. É o “Ceará Jazz Series”, projeto que leva ao Teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura shows com a íntegra do repertório de álbuns clássicos do jazz, reinterpretados por alguns dos mais consagrados e aplaudidos nomes da cena musical cearense. Com apoio da produtora Quitanda das Artes, do Centro Dragão do Mar e da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult), o Ceará Jazz Series estreia com dois shows neste mês de agosto, em duas sextas-feiras, sempre às 20h: dia 14 o público vai conferir a recriação do disco “Kind of Blue”, de Miles Davis, trompetista responsável por várias revoluções na história do jazz; dia 21 será a vez de apreciar a íntegra do repertório de “Time Out”, de Dave Brubeck, álbum referencial pelas experimentações rítmicas em compassos compostos.

 

Em cada show será apresentado o repertório completo de cada disco, recriando os álbuns originalmente lançados em 1959. As apresentações contam com uma escalação de craques do primeiríssimo time da cena instrumental cearense, referência nacional pela excelência em vários naipes, das cordas aos metais, do piano à bateria, dos compositores aos arranjadores. Os shows, que acontecem nos dias 14 e 21, no Teatro do Centro Dragão do Mar, serão precedidos de um bate-papo, às 18h, no próprio teatro, com entrada franca, em que os músicos falarão sobre como foi o trabalho de preparação da apresentação, sobre as características do disco homenageado, o desenvolvimento dos arranjos para o show, além de responder a perguntas do público. Uma atividade que reforça a característica de formação, mais um diferencial do projeto “Ceará Jazz Series”, e reforça o convite para o espetáculo que começa às 20h.

 

O projeto cumpre, assim, múltiplos objetivos: contribuir para a formação do público (revivendo grandes álbuns da história do jazz, de forma contextualizada), apresentar a novos ouvintes essas obras-primas da história da música, oferecer uma experiência intensa e aprofundada àqueles que já conhecem esses grandes discos, ressaltar o talento e a expertise dos instrumentistas cearenses, de grande produção autoral, mas também capazes de se lançar o desafio de recriar, a seu próprio modo, trabalhos de tamanha beleza e complexidade. Além de dar ao público oportunidade de rever esses espetáculos, aplaudidos entre os melhores shows do Festival Jazz & Blues em Guaramiranga, respectivamente, em 2015 e 2013.

 

Na sexta-feira, 14/8, o show “Kind of Blue” contará com o trompetista Hugo D´Leon, os saxofonistas Márcio Resende e Ferreira Júnior, o pianista Thiago Almeida, o contrabaixista Luciano Franco e o baterista Denilson Lopes, reproduzindo a mesma formação de sexteto presente no disco, que ficou marcado pelos temas modais e que destacou “So what” e “Blue in green” como algumas das composições mais revisitadas no repertório jazzístico em todos os tempos.

 

Arregimentados especialmente para o show, Hugo D´Leon, Márcio Resende, Ferreira Júnior, Thiago Almeida, Luciano Franco e Denilson Lopes, sempre entre os nomes mais requisitados para estúdios e palcos de Fortaleza e todos autores de trabalhos próprios de composição, arranjo e performance, aceitaram o desafio de revisitar a sonoridade de “Kind of Blue”, reinterpretando-a e transpondo-a para o show. Conforme define o contrabaixista Luciano Franco, trata-se de uma releitura, partindo do repertório, dos conceitos, timbres e sutilezas presentes no disco original para propor uma nova interpretação.

 

“Vamos revisitar o repertório do disco agregando também um outro olhar, acrescentando outras influências e possibilidades”, ressalta. “O disco é um dos mais marcantes da história do jazz, e é um prazer poder mostrar esse show ao público de Fortaleza, depois de muitos pedidos que recebemos, de pessoas que queriam assistir a esse espetáculo na capital”, reforça, por sua vez, o trompetista Hugo D´Leon.

 

Na sexta-feira, seguinte, 21/8, também às 20h, será apresentado o show “Time Out – Tributo a Dave Brubeck”, com a íntegra do repertório do clássico disco em que o quarteto liderado pelo legendário pianista norte-americano fez história ao explorar de modo ousado e inovador ritmos diferenciados e compassos “quebrados”, naquele que viria a ser um dos trabalhos referenciais para toda a trajetória do jazz. Também haverá o bate-papo às 18h, com entrada franca.

 

No show, o pianista será homenageado pelos experientes e virtuosos Márcio Resende (saxofone), Tito Freitas (piano) e David Krebs (bateria), além dos jovens – e extremamente talentosos – Hermano Faltz (guitarra) e Iury Batista (contrabaixo). O show percorrerá temas do clássico disco lançado pelo quarteto de Dave Brubeck em 1959, que se tornou um álbum referencial para a história do jazz, tanto por seu caráter progressivo e de vanguarda – explorando tempos quebrados, compassos compostos, uma variedade de ritmos desafiadores, levando ao extremo a habilidade dos músicos – quanto pela sua ampla aceitação pela crítica e pelo público, que consagrou a faixa “Take five”, do saxofonista Paul Desmond, como um enorme êxito comercial. Um “hit” radiofônico nascido do jazz.

 

Aclamado saxofonista e flautista, Márcio Resende, de formação jazzística no New England Conservatory e no Berklee College of Music, nos EUA, convida o público para vivenciar a energia, a inteligência e a sensibilidade da música de Brubeck. “O show é uma homenagem à musicalidade do quarteto do Dave Brubeck nesse disco. É um grande desafio reproduzir no palco a música do ‘Time Out’. Será um show muito especial para nós e também para o público”, afirma o saxofonista, celebrando a oportunidade de reapresentar o show, desta vez para o público de Fortaleza.

 

O público poderá conferir toda a beleza e a emblemática combinação de melodia e ritmo, simplicidade e complexidade de temas como “Blue rondo a la turk”, “Kathy´s waltz” e “Strange meadow lark”, além do clássico “Take five”. Uma oportunidade ímpar de apreciar ao vivo a genialidade que Brubeck e quarteto concretizaram no álbum “Time Out”, através de alguns dos melhores instrumentistas atuantes no Ceará.  

 

 

O projeto “Ceará Jazz Series”

 

O projeto “Ceará Jazz Series”, apoiado pela produtora Quitanda das Artes (celebrando o aniversário da empresa responsável por diversos eventos culturais no Ceará e em todo o Brasil) e pelo Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, surge para oferecer ao público novas oportunidades de contato com grandes obras da história do jazz e, ao mesmo tempo, com a excelência da cena instrumental cearense, ressaltando o talento, o virtuosismo e a criatividade dos músicos de nosso Estado.

 

“Essa primeira etapa do projeto, com os dois primeiros shows no Teatro do Dragão, nos dias 14 e 21 de agosto, é uma forma de contemplar tanto os fãs de Miles Davis e Dave Brubeck, aqueles que sempre tiveram o ‘Kind of Blue’ e o ‘Time Out” entre os seus seus discos favoritos, quanto de apresentar ao público de Fortaleza a musicalidade desses dois álbuns lançados originalmente em 1959 e que permaneceram como marcos, pela qualidade dos temas, das interpretações, pelos músicos reunidos e pela sua importância naquele momento de mudanças no jazz”, detalha o idealizador do projeto, o jornalista e crítico musical Dalwton Moura, também um dos produtores dos shows, ao lado do também jornalista Lucas Benedecti.

 

“Ao mesmo tempo, os shows valorizam os músicos cearenses, fazendo uma ponte entre a história do jazz e a música contemporânea da efervescente cena de Fortaleza. A apresentação também reforça a importância do formato álbum e o desafio especial da transposição do disco para o palco”, complementa. Todos convidados, então, para um mergulho na história do jazz e na atualidade da música do Ceará.

 

 

Mais sobre o disco “Kind of Blue”

 

“Kind of Blue”, um dos mais emblemáticos trabalhos de Miles Davis e de toda a história do jazz, foi lançado originalmente em 17 de agosto de 1959, pela Columbia Records, dando continuidade às experimentações modais que o trompetista vinha realizando em seus discos anteriores. O contraste entre a ambiência sonora modal e os álbuns que o precederam, notadamente os de hard-bop, é uma das principais características de “Kind of Blue”, também incluído entre os principais discos de todos os tempos, em todos os gêneros musicais, tanto por recorde de vendas quanto por sua influência sobre músicos de diferentes gerações.

 

Além de Miles, o disco traz Julian “Cannonball” Adderley (sax alto), John Coltrane (sax tenor), Bill Evans (piano), Wynton Kelly (piano), Paul Chambers (contrabaixo) e Jimmy Cobb (bateria), todos eles lendas do jazz, com brilho e legado próprios. O repertório do disco, que será integralmente executado no palco do Teatro do Centro Dragão do Mar na sexta-feira, 14/8, às 20h, inclui “So what”, “Freddie Freeloader”, “Blue in green”, “All blues” e “Flamenco sketches”.

 

 

SERVIÇO:

 

Projeto “Ceará Jazz Series”. Apoio: Quitanda das Artes, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Secretaria da Cultura do Estado do Ceará.

 

– Show “Kind of Blue – Tributo a Miles Davis”. Sexta-feira, 14/8. Bate-papo às 18h. Show às 20h, no Teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Com Hugo D´Leon (trompete), Márcio Resende (saxofone tenor), Ferreira Júnior (saxofone alto), Thiago Almeida (teclado), Luciano Franco (contrabaixo) e Denilson Lopes (bateria). Ingressos: R$ 15,00 (meia R$ 7,50).

 

– Show “Time Out – Tributo a Dave Brubeck”.  Sexta-feira, 21/8. Bate-papo às 18h. Show às 20h, no Teatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Com Márcio Resende (saxofone), Tito Freitas (teclado), Iury Batista (baixo), Hermano Faltz (guitarra) e David Krebs (bateria). Ingressos: R$ 15,00 (meia R$ 7,50).

 

Contato: Assessoria de Imprensa – Dalwton Moura (CE 01339 JP) – 8699-6524 / dalwton@gmail.com

 

 

 

? Dragão Instrumental [Temporada de Arte Cearense]

 

Moacir Bedê Power Trio

Toca bandolim, violão, guitarra, guitarra baiana, cavaquinho, flauta transversal, pífano e flautim. Sempre usando de improvisações e harmonias bem elaboradas, varia entre estilos como samba, choro, frevo, baião, maxixe e bossa nova. Sua concepção do chorinho moderno, com influências de ritmos nordestinos é o que faz Bedê destacar a riqueza da música brasileira e aproveitar esse mosaico para criar um efeito agradável aos ouvidos, com muita improvisação.

 

+ Dias 14 e 21 de agosto > 19h > Auditório > Gratuito

 

 Contato: Karel (8924-2501 / karel_guerra@gmail.com)

 

 

? Novo Som [Temporada de Arte Cearense]

 

Banda ARS

Show Filhos do Dragão do Mar

A Banda A.R.S surge na praia do Icaraí (CE) e tem seu nome baseado em uma manobra do bodyboarding, de mesmo nome. Tendo o seu primeiro trabalho, o EP “Amigos, Rock & Surf”, lançado em 2013, tem no currículo apresentações em diversos festivais e a abertura de shows para bandas como Forfun (RJ), Scracho (RJ) e Rancore (SP). A A.R.S lança agora o EP intitulado “Filhos do Dragão do Mar” e já apresenta em seus shows as canções que compõem o novo trabalho, além de músicas do 1° EP. Mesclando elementos de Rock, Reggae, Rap, Baião, Hardcore e o que mais vem à mente, Micael Belo (Voz e Guitarra), Caio Vitor (Guitarra, Teclados, Voz e Escaleta), Diego Lemos (Voz e Baixo) e Talmai Menezes (Voz e Bateria), atualmente, fazem o “Surf Rock Nordestino”.

 

Contato: Filhos do Dragão do Mar (Caio Victor: 8712-0166 / contato@arsoficial.com.br)

 

+

 

Banda Maquinas

Show White Noise

O Maquinas surgiu em 2013, entre os barulhos e ruídos dos ensaios que Allan Dias e Roberto Borges realizavam. Inspirado em diversos estilos como o shoegaze, noise-rock, slowcore, post-rock, mas sem se limitar às bordas já definidas desses gêneros. O Máquinas lançou em julho de 2014, de forma totalmente diy e lo-fi, seu primeiro EP, contando com 3 faixas, todas cantadas em português. O álbum fala através de uma sonoridade ora calma e serena, ora intensa e ensurdecedora, sobre nostalgia, a vida em uma sociedade cada vez mais indiferente, com o pano de fundo da cidade alencarina. O EP recebeu boas críticas de veículos especializados como latino america shoegaze, shoegaze love e citado em material: o EP auto-intitulado. Muitos outros como move that jukebox, música café.

 

White Noise (Allan Dias: 3257-4323 / 9939-7218 / allanddias@gmail.com)

 

+ Dia 14 de agosto > 20h > Espaço Rogaciano Leite Filho > Gratuito

 

 

? Karine Alexandrino

 

Show de lançamento de Mulher Tombada

Mulher Tombada: Sucesso é para os fracos.

Uma sentença, um karma, uma constatação.

 

Este é o nome do show de retorno da artista cearense Karine Alexandrino.

 

Diva anti-diva, bendita entre os malditos, a cantora e performer volta à cena uma década após o aclamado disco “Querem acabar comigo, Roberto”, de 2004.

 

“Foi uma gestação longa. Os últimos 10 anos trouxeram um programa de TV, uma turnê nacional, um filho, um divórcio, uma temporada esticada em São Paulo, uma rehab e uma total imersão no estudo das artes visuais. Tudo para chegar a este momento”, conta.

 

O show, que estreia no próximo dia 15, no anfiteatro do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, é um resumo da ópera que foi a vida de Karine e antecipa as canções do novo disco, “Mulher Tombada”.

 

O disco celebra o final da trilogia de Producta, persona encarnada por Karine em 2002, no disco de estreia (Solteira Producta), que agora sai de cena para dar lugar à emblemática “Mulher Tombada”.

 

Em comum, os 3 discos trazem a assinatura de músico multiinstrumentista Dustan Gallas (Cidadão Instigado, Realejo Quartet), principal parceiro criativo de Karine nos últimos 13 anos. “Meu encontro com o Dustan é mágico e visceral. Criamos música em questão de minutos”, elogia a artista.

 

Na sonoridade, as composições continuam o flerte e o blefe com estética retrô e kitsch. “Sou uma flapper”, diz, evocando os loucos anos 20 de Zelda e Scott Fitzgerald, “que leu ‘A Queda’, do Camus, e perdeu-se em algum lugar dos 60s”.

 

 

Discurso, imagem, surrealismo & perucas

 

Já para o show “Mulher Tombada: o sucesso é para os fracos”, Karine conta com a colaboração com Ivan Timbó, responsável pela tradução musical para o palco da atmosfera dramática do disco.

 

Cada vez mais interessada na interface das artes visuais, Karine continua investindo no uso do próprio corpo como mensagem.

 

Com uma atitude desafiadora, ávida para abordar questões sobre gênero e empoderamento da mulher, a persona Tombada abdica do nome próprio (a artista canta sobre isso em “Meu nome é Igual”, do novo disco), para discutir o real lugar da fêmea libertária em um universo cada vez mais ortodoxo.

 

Com direção artística do parceiro de longa data Charles W. (também diretor do show “Solteira Producta”), o show explora a imagem de Karine como performer, interagindo com projeções em vídeo de pérolas surrealistas do cinema underground japonês, russo e polonês, circa 1960-70.

 

O figurino (“sempre utilizei a moda como plataforma de discurso”, lembra a artista) tem looks criados especialmente para o show, assinados pelo neotalento André Sampaio, bem como peças de outro colaborador antigo, Lindebergue Fernandes, e chapeus e adereços de Jomara Cid. A história de Karine com a moda vem de longe e a artista conta com a colaboração de estilistas como Walério Araujo, Mark Greiner e Weider Silveiro – para quem cantou no desfile, durante a Casa de Criadores (SP) e o Dragão Fashion Brasil (CE).

 

No visagismo, Karine conta com as maxiperucas do hair designer Roni, que funcionam quase como um exoesqueleto para a Mulher Tombada.

 

 

Toda nudez será tombada

 

Inteiramente nua na capa e nas fotos de divulgação do novo disco, a Mulher Tombada surge despida e exposta. “Mas talvez seja uma nudez só aparente, já que tem todo um discurso que veste essa persona”, explica, inserindo Tombada no rol de mulheres contestadoras e sexualmente afirmativas, ao lado de performers que utilizam o corpo como plataforma, como a inglesa Nadia Lee Cohen, a fotógrafa americana Nan Goldin, a ilustradora Tracey Emin e a brasileira Lenora de Barros.

 

Para realizar as fotos de divulgação, Karine acionou outra parceria longeva: o fotógrafo Nicolas Gondim registrou a artista de forma crua, com styling de Ana Margaretta e maquiagem de Andreia Reis.

 

O resultado, promove a força do corpo feminino, como templo, instituição e instrumento político: “não sou falsa. Sou transparente e vou usar isso como bandeira”. A primeira performance despida da Mulher Tombada aconteceu em julho, durante a edição do projeto “Percursos Urbanos”, que registrou a persona nua em ícones urbanos de Fortaleza.

 

Sob a nudez reside o principal conceito do disco “Mulher Tombada”: “nua, espero a destruição”, finaliza.

 

Em seu celebrado comeback, Karine Alexandrino traz um convite explícito: “venha ser você mesmo e tombar comigo”.

 

+ Dia 15, às 20h, no Anfiteatro do Dragão do Mar. Acesso gratuito.

 

Contato: Karel Guerra: karel_guerra@hotmail.com // 85 98924.2504

 

 

? Dança Popular [Temporada de Arte Cearense]

 

Espetáculo Brasil Conexão

 

Grupo Cordapés

 

Trata-se de um trabalho em que o público é levado a uma viagem cultural pelas regiões do Brasil e do mundo através de seus ritmos. As danças apresentadas no espetáculo são: Afro, Lundu, Carimbó, Parintins, Boi do Maranhão, Baião, Coco, Xaxado, Frevo e Samba.

 

+ Dias 15 e 29 de agosto de 2015 > 18h > Espaço Rogaciano Leite Filho > Gratuito

 

Contato: Cordapés (8515-0152 / 9618-6422 / monica_ongcordapes@hotmail.com)

 

 

?Pitty [Dragão Pop Music]

 

A cantora de pop rock traz a turnê do novo disco, “Sete Vidas”, mas promete presentear os fãs com grandes sucessos da carreira. Show de abertura: Mafalda Morfina.

 

Dia 15 de agosto > 21h > Praça Verde > Ingressos 1º lote Pista: R$ 90 e R$ 45 (meia) | Ingressos 1º lote Frontstage: R$ 180 e R$ 90 (meia)

 

 

? Espetáculo Cheia de Garbo

 

Atuação: Ivanilde Rodrigues – Direção: Ricardo Andrés Bessa

 

A peça escrita e dirigida por Ricardo Andrés Bessa retrata a solidão e os mistérios de Greta Garbo, atriz sueca radicada nos Estados Unidos, que abandonou as telas aos 36 anos em 1942, e isolou-se do mundo em Nova Iorque, criando uma aura de mistérios nos 46 anos seguintes até sua morte. Interpretada por Ivanilde Rodrigues, recebeu os Destaque do Ano de 2014 nas categorias Melhor espetáculo, atriz, texto e cenário.

 

Dias 15, 16, 22 e 23 de agosto > 20h > Teatro Dragão do Mar > Ingressos: R$ 20 e R$ 10 (meia) > Classificação Livre

Contato: Ricardo Bessa ( ricardoandrebessa@gmail.com )

 

 

? O aniversário do Palhaço [teatro infantil]

 

Grupo Vemart

 

Dirigido a crianças de 3 a 10 anos. Conta a história do Palhaço Pirulito, um Palhaço tão esquecido que nunca se lembra do dia de seu aniversário.Chico e Ventarola, seus companheiros de circo, resolvem fazer uma festa surpresa, mas festa para ser completa precisa de bolo, e no circo a única pessoa que sabe fazer é o próprio aniversariante. Convida-o então para tal tarefa, alegando que   é para um amigo que está para chegar. Pirulito se entusiasma com a ideia, e além do bolo participa de todos os preparativos. No final, quando vão cantar o “parabéns”, descobre ser ele o próprio aniversariante. Um espetáculo cuja principal proposta é DIVERTIR e ALEGRAR a criançada. Propõe o resgate da figura do palhaço de circo, hoje tão distante do imaginário da criança. Proporciona uma hora de diversão e alegria para a criançada, em um espetáculo altamente interativo, cuja identificação com a plateia é imediata.

 

+ Dias 15, 16, 22, 23, 29 e 30 de agosto > 17h > Teatro Dragão do Mar > Ingressos: R$ 40 e R$ 20 (meia)

 

Contato: Claudia (grupovemart@hotmail.com)

 

 

? Pôr do Som – Música de Câmara no Dragão

 

Com Duo Os Irmãos Cruz

 

A cada sábado, um grupo destacado da Orquestra Sinfônica da Universidade Estadual do Ceará (Osuece) se apresenta no Dragão do Mar, pelo projeto Pôr do Som – Música de Câmara no Dragão. Nesta edição, Maira Cruz (flauta) e Axel Brendo (violão) fazem jus à beleza da música instrumental.

 

Duo Os Irmãos Cruz // Criado em 2014 pelos jovens irmãos Maira Cruz (flauta) e Axel Brendo (violão) tendo como objetivo principal seu desenvolvimento artístico e promover a divulgação da música instrumental no estado do Ceará.

 

O nome “Os irmãos Cruz” foi idealizado pelo professor e violonista João Luiz Resende. Atualmente, os dois irmãos coordenam e ministram aulas de música no Projeto Acordes Mágicos para crianças, jovens e adolescentes da comunidade do Novo Mondubim.

 

+ Dia 15 de agosto, às 17h, na Arena Dragão do Mar. Acesso gratuito.

 

Contato: Alfredo Barros (9651-8563 / 8818-0120 / alfredo.barros@uece.br)

 

 

? Planeta Hip Hop

 

Grupos promovem exibições de dança e música hip hop.

 

19h > Arena Dragão do Mar > Gratuito

 

 

 

? Brincando e Pintando no Dragão do Mar

 

Brincadeiras e atividades infantis para todas as idades orientadas por monitores.

 

Das 16h às 19h > Praça Verde > Gratuito

 

+

 

 

? Domingo no Circo [Temporada de Arte Cearense]

Espetáculo O Grande Circo dos Pequenos Palhaços

Cia Teatrinho de Palhaços e Brincadeiras

Na brincadeira de palhaços, o circo se apresenta, fazendo ressurgir números clássicos: a disputa de dois palhaços, a expressividade de uma velhinha, a ação enrolado e atrapalhada do palhaço e as artimanhas de um atleta na tentativa de escapar do mal irremediável a morte.

 

+ Dia 16 de agosto > 17h > Praça Verde > Gratuito

 

 Contato: Apolinário (8636-7061 / apolinarioalvesdealencar@gmail.com)

 

 

 

? Fuxico no Dragão

 

Atrações artísticas e uma feirinha com vinte expositores de produtos criativos agitam as tardes de domingo.

 

Todo domingo > das 16h às 20h > Arena Dragão do Mar > Acesso gratuito

 

Contato: Soledad Brandão (9728-6576 / soledadbrandao@gmail.com)

 

+

 

 

? Performance Multimídia [Temporada de Arte Cearense]

 

Performance Água-viva mar

De Naiana Blue

O corpo?água traz uma mensagem: a água está viva! Levar a água no corpo de um lugar a outro através de seu som. O som da água é um dos sons fundamentais da natureza e nele há informações do lugar onde está, se encontra. Sentir o mar e emanar sua energia. Ser um canal de água sonoro, canalizando a energia da água do mar pelo espaço público.

 

+ Dia 16 de agosto > 18h > Arena Dragão do Mar > Gratuito

 

Contato: Naiana (99929-6122 / entreartevida@gmail.com)

 

 

 

11.08.2015

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