Em evento no Rio, Izolda ressalta pioneirismo do Ceará em energia eólica

1 de setembro de 2015 - 23:00

A governadora em exercício do Ceará, Izolda Cela, participou na tarde desta terça-feira, no Rio de Janeiro, da abertura do Brazil WindPower 2015, um dos maiores eventos sobre energia eólica da América Latina. Em sua fala de abertura, Izolda citou o pioneirismo do estado sobre o tema e a importância da energia eólica para o desenvolvimento sustentável da região. “Nosso estado está preparado e de braços abertos para receber empresas interessadas em investir no Ceará”, disse a governadora, que foi à solenidade acompanha da secretária do Desenvolvimento Econômico, Nicolle Barbosa.

 
O evento, que estima receber mais de 800 empresas e cerca de 2,5 mil pessoas até quinta-feira, conta com a participação do ministro das Minas e Energias, Eduardo Braga, além de governadores, prefeitos, deputados e representantes do setor de todo o País. Para os próximos anos, segundo o ministério, são esperados mais de 19 mil empregos, R$ 6 bilhões em investimentos, 2,7 milhões de casas abastecidas e 1,3 milhão de toneladas de CO? evitados em virtude da utilização desta fonte de energia. Só em 2015, serão 113 novos parques eólicos em andamento com uma capacidade total de 2.7GW.
 
Ceará
 
Imagem 1No último dia 21 de agosto, o o Ceará deu mais um passo na atração de empreendimentos para geração de energia eólica. O 22º leilão de energia nova A-3, para entrega em 2018, garantiu ao estado um investimento de R$ 496 milhões, o que corresponde a 26% do total de usinas eólicas negociados no certame.
 
 

Dos 19 parques eólicos contratados, 4 serão instalados no Ceará. Os empreendimentos Cacimbas I, Santa Mônica I, Ouro Verde e Estrela, da Tractebel, serão construídos no município de Trairi, no litoral oeste do Ceará. Ligados a subestação Pecém II, o projeto conta com 36 aerogeradores de 2,7 MW cada, que somam 97,2 MW de capacidade instalada, o suficiente para alimentar uma cidade com 170 mil habitantes.

 


Para o secretário adjunto de Energia, Mineração e Telecomunicações, Renato Rolim, o investimento representa um incremento de energia limpa na matriz energética do estado, contribuindo para a segurança energética do país. “Além disso, teremos geração de empregos durante e após a instalação das usinas e melhorias sócio-econômicas para a comunidade do entorno”, acrescenta.

 

 

 

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