Conselho de Desenvolvimento Econômico aprova 108 pleitos na última reunião de 2021
29 de dezembro de 2021 - 17:18 #Adece #Condec #Conselho de Desenvolvimento Econômico #economia #gestão fiscal #Seplag
Ascom Adece - Texto e Foto
Pela primeira vez, os membros do Condec acompanharam a pauta por um tablet e votaram por meio de um sistema online desenvolvido pela Adece
Em reunião realizada nessa terça-feira (28), membros do Conselho de Desenvolvimento Econômico (Condec) participaram da última reunião do ano de 2021. Foram aprovados 108 pleitos, desde protocolos de intenção e resolução de benefícios, a pedidos de diferimento de impostos para importação de máquinas, equipamentos e matéria-prima.
Pela primeira vez, o governador do Ceará, Camilo Santana, que preside o Condec, e os membros do Conselho, titulares das Secretarias de Desenvolvimento Econômico e Trabalho (Sedet), da Fazenda (Sefaz), do Desenvolvimento Agrário (SDA), do Planejamento e Gestão (Seplag) e da Agência de Desenvolvimento do Ceará (Adece), acompanharam toda a pauta por meio de um tablet e por um novo sistema desenvolvido pela Adece. “Essa ideia é pra que a gente tenha um sistema unificado com mais segurança e transparência, pois assim conseguimos espelhar, em cada reunião, as observações da comissão técnica, os votos dos membros do Conselho, além de geração automática da ata da reunião, relatório com as deliberações, bem como resoluções, permitindo, ainda, assinatura virtual de cada um dos membros. E isso certamente dá mais celeridade ao processo”, explicou o presidente da Adece, Francisco Rabelo.
Se somados, os investimentos das empresas que tiveram seus pleitos aprovados ultrapassam R$ 850 milhões. E juntas, essas empresas se comprometem a gerar cerca de 2 mil empregos diretos no Ceará.
Essa foi a 4° reunião do Condec do ano de 2021. A primeira ocorreu em abril (83 pleitos), a segunda em julho (63 pleitos) e a terceira em agosto (51 pleitos). Para o presidente da Adece, Francisco Rabelo, é nítida a mudança que está se desenhando na economia do Ceará. “Estamos observando uma nova configuração nesses investimentos que chegam ao nosso Estado e que estão bastante alinhados com as diretrizes do Ceará Veloz. São empresas mais tecnológicas, preocupadas com as questões de sustentabilidade ambiental e social, e com um olhar voltado para os novos movimentos da economia mundial”, afirmou Rabelo.