Primeira-dama e vice-governadora debatem ações para fomentar a autonomia econômica de mulheres em situação de vulnerabilidade

10 de abril de 2023 - 16:22 # # # # #

Aline Freires/Ascom Gabinete da Primeira-Dama - Texto
José Wagner - Fotos

A primeira-dama do Ceará, Lia de Freitas, a vice-governadora e também secretária das Mulheres, Jade Romero, e o secretário do Trabalho, Vladyson Viana, reuniram-se, nesta segunda-feira (10), para a debater sobre a “implantação de políticas públicas intersetoriais que possam fomentar a autonomia econômica das mulheres, principalmente em locais em vulnerabilidade social”, escreveu Jade, em post em sua rede social. O diálogo ocorreu na no gabinete da primeira-dama, em Fortaleza.

Os pontos abordados hoje foram sobre o Programa Ceará Sem Fome e o Ceará Credi, e de como essas duas ações podem se complementar para estimular o empreendedorismo e autonomia financeira das mulheres. “O intuito foi conversar e planejar ações para as nossas mulheres, que têm potencial de empreendedorismo, aqui no Ceará, utilizando-se do programa Ceará Credi. Junto disso, aquelas que são beneficiárias do Ceará Sem Fome. Mulheres, essas, que normalmente são chefes de famílias, que têm crianças e adolescentes em suas residências e que possuem baixa escolaridade”, pontuou Lia.

O público citado pela primeira-dama é o mesmo que se enquadra nos critérios para o recebimento do Cartão Ceará Sem Fome, que teve seu decreto publicado no dia 31 de março. Além disso, ações pensadas na reunião desta segunda-feira vêm para fortalecer a política estruturante por trás do Ceará Sem Fome.

Ceará Credi

Importante lembrar que, no último dia 8 de março, o Governo do Ceará já havia anunciado o Ceará Credi Mulher. Na ocasião, em alusão ao Dia Internacional da Mulher, a vice-governadora, Jade Romero, anunciou que serão R$ 20 milhões disponibilizados exclusivamente para mulheres, seja no crédito individual e também coletivo. “Pretendemos combinar a ação de segurança alimentar e a autonomia econômica, seja para aqueles trabalhadores que irão contribuir nas cozinhas sociais, seja para o usuário final, que são os cidadãos que estão em uma situação de vulnerabilidade e que precisam de oportunidade. Seja também de qualificação profissional, de acesso ao mercado de trabalho formal ou ainda de microcrédito orientado”, finalizou o secretário do Trabalho, Vladyson Viana.