Comitê coordenado pela Sedih se reúne para fortalecer os direitos das pessoas com deficiência no Ceará

4 de outubro de 2024 - 14:56 # # # # #

Beatriz Belchior e Gabriela Vieira - Ascom Sedih - Texto
Beatriz Belchior - Foto

Após aderir ao Plano Nacional dos Direitos das Pessoas com Deficiência, o Ceará segue dialogando para avançar com as políticas públicas para essa população. Na quinta-feira (3), o Comitê Intersetorial de Governança dos Direitos da Pessoa com Deficiência se reuniu para debater o andamento das metas do Novo Viver Sem Limite.

A reunião aconteceu na Secretaria dos Direitos Humanos (Sedih), em Fortaleza. Presidido pela Sedih, o Comitê conta também com outras nove secretarias estaduais: Ciência, Tecnologia e Educação Superior; Cidades; Cultura; Educação; Esporte; Proteção Social; Saúde; Segurança Pública e Defesa Social; e Trabalho.

O objetivo do encontro foi mapear as ações que estão sendo executadas pelas setoriais, para desenhar a elaboração de novos projetos, a partir do que está definido no Plano Nacional. Com base nesse diagnóstico, o Comitê irá consolidar um panorama com as diretrizes estabelecidas, com foco em sanar o capacitismo e promover acessibilidade social, arquitetônica e atitudinal em todo o estado.

“A política de atenção às pessoas com deficiência é parte fundamental da Secretaria dos Direitos Humanos, com a Coordenadoria Especial de Políticas Públicas para Pessoas com Deficiência e também com o Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CEDEF). Mas essa pauta é transversal e precisa ser trabalhada coletivamente. É isso que estamos fazendo nesse Comitê”, afirmou a secretária dos Direitos Humanos, Socorro França.

A secretária executiva dos Direitos Humanos, Raquel Andrade, reforçou a importância do compromisso coletivo. “Nosso desafio e intuito com esse trabalho é que essa agenda tenha reconhecimento. Desenvolver uma cultura institucional inclusiva dentro das nossas secretarias demonstra o comprometimento do Governo com essa pauta não só a nível estadual mas também nacional”, pontuou.